Pessoal querido!
18 de abril foi escolhido o DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL, pelo então presidente Fernando Henrique, em 2002, para homenagear Monteiro Lobato, nascido nessa data. Lobato escreveu O SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO e outras obras inesquecíveis.
Abaixo, eu, os livros e crianças, durante lançamento de livro na Feira de Osasco.
Abração,
Regina Sormani
segunda-feira, 18 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Sampa que amamos - Parque da Água Branca -
Caros amigos!
Um passeio inesquecível é o Parque da Água Branca que possui, entre outras coisas, um agradável espaço dedicado à leitura.
As crianças vão adorar. Bjs,
Regina Sormani
domingo, 7 de fevereiro de 2016
Carnaval da Criançada
Caros amigos!
Passei, na infância, muitos e deliciosos carnavais na minha querida Agudos, mais precisamente, no AGUDOS TÊNIS CLUB. Em homenagem a tão saudosos carnavais, escrevi O CARNAVAL DA CRIANÇADA que faz parte do livro REBENTA PIPOCA. As ilustrações são do Marchi. Livro publicado pela Pioneira. Boa folia, minha gente!
Regina Sormani
Passei, na infância, muitos e deliciosos carnavais na minha querida Agudos, mais precisamente, no AGUDOS TÊNIS CLUB. Em homenagem a tão saudosos carnavais, escrevi O CARNAVAL DA CRIANÇADA que faz parte do livro REBENTA PIPOCA. As ilustrações são do Marchi. Livro publicado pela Pioneira. Boa folia, minha gente!
Regina Sormani
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
12 de outubro - DIA DAS CRIANÇAS -
Do meu livro POESIAS A GRANEL - para colorir
JARDIM DA INFÂNCIA
Criança pra crescer bem direitinho,
é preciso adubar com carinho.
Regar com mutia paciência.
Polvilhar com sapiência.
Misture várias pás de bondade,
com doses de boa vontade.
E várias vezes ao dia,
adicione poesia.
Em volta do jardim, plante confiança.
No meio, cultive a esperança.
Esbanje amor, ele não tem medida.
E floresce toda a vida.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
A sala de encantamento
Quase todos, em todas as escolas, ignoram um professor readaptado. Quis o destino, porém, que Claudinha pusesse sua sensibilidade em ação. Quase todos, em todas escolas, um professor readaptado. Quis o destino, porém que Claudinha pusesse sua sensibilidade em ação.Claudinha foi apresentada na primeira reunião do ano. Mulher de olhar calmo, jeito simples, sossegada,. bonita, longe de parecer uma professora readaptada. Mas era.
O professor readaptado, por razões de saúde,deixa a docência e vive no limbo pedagógico. Quase todos, em todas as escolas, ignoram um professor readaptado. Quis o destino, no entanto, que ela pusesse sua sensibilidade em ação. Logo soubemos disso. Ela zanzou pela escola, olhando aqui e ali, procurando e desvendando segredos grudados nas paredes. Semanas depois, apresentou para a gestora uma proposta inusitada, nunca antes circulada em nossa pedagogia modorrenta. – Se não tiver uso melhor para a sala do final do corredor, gostaria de transformá-la em uma sala de leitura. A gestora concordou. Mais para dar sentido à presença de Claudinha na escola do que por pensar numa sala de leitura. Nunca pensara. Claudinha precisou de um mês, alguma liberdade, apoio de pais e mães, professores e alunos. Mexeu, limpou, pintou, pediu, assoprou, rodopiou, abriu caixas de livros fechadas, furou, parafusou, envernizou, colou, arrumou, enfeitou e marcou a inaugura- ção da tal Sala de Leitura. Na inauguração o que vimos nos deixou de boca aberta e olhos estatelados. Uma sala imunda, repleta de vazios e inutilidades, havia se transformado em uma Sala de Leitura. Linda, como se desenhada por um Picasso local. Almofadas, tapetes, caixotes, estantes, mesas e cadeiras, paredes bordadas e livros. E o mais bonito disso tudo é que a sala começou a ser visitada. Alunos, professores, pais, mães. Muita gente. Mas, nem tudo foi um mar de rosas, na trajetória da Claudinha e daquela sala de encantamento. Um dia fizeram reunião de pais na sala. Depois, guardaram uns computadores usados, botaram alunos de castigo, alunos sem professor, alunos de aula vaga... E mais reuniões, de todo tipo. Até umas rodadas de bingo, com o objetivo de arrecadar dinheiro para a combalida APM da escola. Tanto uso que foi preciso criar uma agenda. E começaram as conversas de pé de porta que a sala não tinha dono, que era de todos, que poderia ser usada por qualquer um. E virou um salve-se quem puder. Até que a Claudinha se postou na porta da sala por horas seguidas, impedindo a entrada de quem quer que fosse se não fosse pela razão da leitura. Com argumentos, ela desafiou o descaso, a má vontade, a inveja, o mau uso, a ignorância: – Esta sala é uma sala de leitura, lugar de burilar ideias, de desabotoar vontades, de soprar o limite dos horizontes, de desacomodar certezas, de mexer nos nossos guardados, de sonhar com outras possibilidades, de dar vozes ao silêncio, de despertar palavras dormidas, de inventar caras para os nossos desejos, de cruzar as fronteiras do conhecimento... Ninguém peitou. Ninguém ousou desafiá-la. Ninguém discordou. E a Sala de Leitura, sala de encantamento se tornou. Para todos. A Claudinha? Um tempinho depois partiu. Foi criar outras salas de encantamento.
Edson Gabriel Garcia é educador e escritor, criador de programas de incentivo à leitura e autor de Diário de Biloca, Amoreco, Cartas Marcadas, Se liga e outros.
domingo, 28 de junho de 2015
29 de junho - São Pedro -

Nas tradições do catolicismo popular, principalmente o brasileiro, o dia de São Pedro é comemorado com fogueira, fogos de artifício, comidas típicas, quadrilha e os demais componentes das festas juninas. É uma festa celebrada pela Igreja Católica em honra ao martírio em Roma dos Apóstolos São Pedro e São Paulo. A data em homenagem a São Pedro é uma das festas mais comemoradas entre as festas Juninas com muitos arraiás, quermesses e fogueiras pelo Brasil. Essa celebração é muito antiga e ocorre no dia 29 de junho, pois é o aniversário da morte e do translado das relíquias do santo.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Homenagem às mães - maio de 2015 -
Queridos amigos!
Minha mãe, dona Marina e eu, grávida do meu filho Daniel, outubro de 1980.
Bjsssssssss,
Regina Sormani
Para sempre
Por que Deus permite
que as mães vão se embora?
Mãe não tem limite
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus lembra
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará pra sempre
perto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino,
feito grão de milho.
Carlos Drummond de Andrade
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