quarta-feira, 27 de março de 2013

Llivro O ANIVERSÁRIO DO DINOSSAURO


Meus queridos amigos!
Aconteceu dia 23 de março, sábado, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho o lançamento do livro O Aniversário do Dinossauro, da editora Dedo de Prosa com texto de Índigo e ilustrações de Elma. Durante o evento, os pequenos leitores também participaram de uma animada contação de história.
Parabéns Silvia, Índigo e Elma.
Bjs da 
Regina Sormani.





























domingo, 17 de março de 2013

Técnicas de Ilustração - nº 30


A arte  O COELHO E A TARTARUGA foi feita pelo Marchi para a AVIANCA, na técnica do lápis de cor com SUPRACOLOR, sem usar água, pois esse material é aquarelável. Arte inédita.
Um abraço,
Regina Sormani

sexta-feira, 8 de março de 2013

8 de março - Dia Internacional da Mulher -



Parabéns companheiras!
 Agradeço o apoio de todas as horas. As nossas estradas nem sempre serão  belas e floridas, mas a força e determinação nos levarão à conquista dos nossos objetivos.
Um forte abraço,
Regina Sormani

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Antigamente era assim...


Histórias da minha mãe

Minha mãe se chamava Marina e com ela aprendi a gostar de ouvir e de contar histórias. Antes do sol nascer, ela se levantava para acender nosso fogão de lenha e preparar o café da manhã para a família. Lá do meu quarto, assim que ouvia o barulho das panelas, eu pulava da cama e corria para a cozinha e me sentava à beira do fogão. Daí, ela abanava as cinzas para a lenha arder mais depressa, as chamas aumentarem de força e tamanho e, assim, ferver a água. Enquanto a água fervia na grande chaleira de ferro, era chegado meu momento favorito: a hora de ouvir histórias.
Lembro-me de uma, em particular que ela contou várias vezes a meu pedido.
Meus avós maternos imigrantes italianos adquiriram, chegando ao Brasil uma propriedade rural na cidade de Agudos, interior do estado de São Paulo. Nesse local, que veio a ser chamado Colônia Italiana, construíram suas moradias, cultivaram o solo e iniciaram a criação de animais, para ordenha, que ficavam soltos nos pastos.
Meu avô, Fortunato Andreotti, cuidava da propriedade auxiliado pelos filhos mais velhos, como era o costume. Certa tarde, chovia muito e ele voltou pra casa exausto da lida que começava às cinco da madrugada. Minha avó, Marieta, fazia os preparativos para o jantar, ajudada pelas filhas mais velhas, como era o costume. Ali, da porta da entrada, ouviam-se os gritos do filho caçula, o pequeno Hélio.
Meu avô perguntou então:
— O que tem o bambino?
Minha avó respondeu:
— Está chorando há horas, ele quer sair para brincar lá fora, mas chove sem parar...
Fortunato Andreotti era um homem bom que amava sua família e tinha um xodó pelo caçulinha Hélio. Aproximou-se do pequeno chorão e, enxugando as lágrimas que escorriam pelo rosto do menino conversou com ele. Hélio acabou desabafando:
— Pai, eu quero ir ver as vaquinhas no pasto!
E lá foi o Hélio, no colo do paizão, debaixo de um forte aguaceiro, passear no pasto para ver as vaquinhas. Para protegê-los, apenas um velho guarda-chuvas.
É, mas a história não terminou ali, debaixo da chuva. 
Minha mãe que estava lá, viu e viveu tudo isso, contou que o irmão caçula gostou tanto do passeio que não deu mais folga. Durante muito tempo, mesmo nas tardes de tempo firme, lá ia o pai dela, meu avô Fortunato, com o Hélio no colo, ver as vaquinhas no pasto...com o guarda-chuvas aberto.

Um beijo,
Regina Sormani

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Quem conta um conto.....



Meus amigos,

Uma jovem mãe, que costuma passear pelas lojas que vendem brinquedos nos shoppings paulistanos, contou-me a história abaixo.
 Pode ser que ela tenha aumentado
 um ou dois pontos, mas, achei interessante e resolvi repassá-la a vocês. 
Um beijo,
Regina Sormani

De verdade!

O vendedor se esforçava para agradar o freguês que estava inseguro, ali, na sua frente. No balcão, uma montanha de brinquedos de todos os tipos. Confuso, o moço demonstrava que era sim, pai de primeira viagem. O que comprar? Será que sua filhinha iria apreciar o coelhinho de pelúcia? Ou seria melhor levar a boneca? Sim, era linda, mas...
Depois de algum tempo, o vendedor, já impaciente e disposto a vender a boneca de qualquer forma, lançou mão do seguinte argumento: a preciosa boneca era tal qual uma criança de verdade.
— Veja — ele demonstrava — esta boneca fala: ma-mãe! Tal qual uma criança de verdade. Além disso, ela mama toda a mamadeira, uma graça! Até parece de verdade.
Sua filha vai gostar de pentear a boneca, pois os cabelos são quase de verdade.
O rapaz, continuava em dúvida, ouvindo e sorrindo.
Para reforçar a argumentação, o vendedor resolveu dar a última cartada:
— O senhor não vai se arrepender se levar a boneca. Ela é tão semelhante a uma criança de verdade, que ao colocar sua cabecinha no travesseiro, a boneca fecha os olhinhos e já começa a ressonar, em sono profundo.
Imediatamente, o indeciso contestou:
— Essa não, meu amigo! Você, com certeza não é pai! Não sabe o que é uma criança de verdade...:

domingo, 27 de janeiro de 2013

Uma História do Outro Mundo



Ilustração interna do meu livro "Uma História do Outro Mundo", lançado pela Editora Cortez, com ilustrações em aquarela de Gilberto Marchi.

Um abraço,
Regina Sormani

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Técnicas de ilustração nº29

Olá pessoal! 
Este trabalho foi encomendado pela agência de propaganda GORILA, de um amigo meu,  A ideia foi fazer uma arte bem realista do gorila e fundir com a imagem fotográfica da cidade de São Paulo, tendo em 1º plano o antigo edifício que foi do Banespa. O gorila, parodiando KING KONG, ficou segurando a parte superior onde tem o mastro da bandeira e apoiando o pé na lateral do prédio. Trabalhei somente com acrílico e pincel. 
Até a próxima!
Gilberto Marchi